Ensaio para Clarice Lispector.

27 março, 2008

Estou sem motivos. Tudo aparece para contrair vontades. Não sei, não entendo. Se não tenho coragem de ir adiante, avante um sentimento inconstante de amor e ódio. Inobservância do subconsciente destino, que ciente dos acasos me transforma em puro e fino pó. Cristalino como água pura da nascente. Incandescente estrela que brilha informando que tudo pode e vai melhorar.

20 março, 2008

O que eu sinto, eu não ajo.
O que ajo, não penso.
O que penso, não sinto.
Do que sei, sou ignorante.
Do que sinto, não ignoro.
Não me entendo e ajo como se me entendesse.

- Pra sempre Clarice Lispector.

Desejo muitos chocolates e paz exagerada.