Novos ares.
19 dezembro, 2007
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Marcadores: Devaneios.
Antonin Artaud.
08 dezembro, 2007
Vou colocar aqui somente um poema escrito por este gênio-louco. Tirem suas próprias conclusões. ;)
"Quem sou eu?
De onde venho?
Sou Antonin Artaud
e basta que eu o diga
Como só eu o sei dizer
e imediatamente
hão de ver meu corpo
atual,
voar em pedaços
e se juntar
sob dez mil aspectos
diversos.
Um novo corpo
no qual nunca mais
poderão esquecer.
Eu, Antonin Artaud, sou meu filho,
meu pai,
minha mãe,
e eu mesmo.
Eu represento Antonin Artaud!
Estou sempre morto.
Mas um vivo morto,
Um morto vivo.
Sou um morto
Sempre vivo.
A tragédia em cena já não me basta.
Quero transportá-la para minha vida.
Eu represento totalmente a minha vida.
Onde as pessoas procuram criar obras
de arte, eu pretendo mostrar o meu
espírito.
Não concebo uma obra de arte
dissociada da vida.
Eu, o senhor Antonin Artaud,
nascido em Marseille
no dia 4 de setembro de 1896,
eu sou Satã e eu sou Deus,
e pouco me importa a Virgem Maria.
Cada dia que passa eu descubro mais loucuras a meu respeito. E a cada descoberta uma reflexão inerte ao mundo lá de fora. Vai entender!
Visite Essência Café
Thank you.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 21:16 2 comentários e idéias
Marcadores: Bobagens.
Indicação.
07 dezembro, 2007
Veja só! Meu blog (&eu) tem a honra de ser UM dos indicados ao Prêmio Blog de Elite, por nada mais nada menos, que Deise Rocha. Não poderia ter sido melhor. Dona de um invejável repertório textual, Deisinha Rocha você é um anjo!
E coloco minha cacholinha pra funcionar e reflito: será que meu mero blog merece tal indicação, sendo que é só uma mera distração de uma pseudo-bloggueira que ama escrever nas horas vagas? A indicação desta guerreira me diz que sim. E sinto-me feliz por isso e mais confiante em continuar a escrever meus meros textos.
Logo, como manda o figurino e as instruções da Promoção, lá vai meus cinco indicados ao Prêmio Blog de Elite... (concordo com Deisinha, não é uma tarefa fácil).
Drops de Mim – Deise Rocha: não poderia faltar. É a primeira da lista na lista dos links. Como já disse antes, dona de um invejável repertório textual, suas histórias são hilárias, reflexivas, bem escritas e um português nos mínimos detalhes. Seu blog me transmite humildade desmedida pelas pontas dos dedos. Sempre que pode nos dá a honra de seus comentários na caixinha de recados. Beijo “ni” você menina!
Umas e mais algumas – Lorena Ribeiro: Difícil não ler os textos da Srta. Lorena e não se envolver com as suas histórias cotidianas. Seu jeito de escrever denota perfeitamente sua personalidade, posso até estar errada, mas os textos compreendem um conjunto de bom humor, inteligência, maturidade e uma pitada de ingenuidade.
Maldita Palavra – Juliano Detoni: O blog tem cara de jornal eletrônico. Seus textos, muito bem elaborados, compreendem um vasto conhecimento pelo assunto, uma métrica perfeita e leva o leitor a viajar no contexto geral do assunto... E o layout é de uma criatividade invejavelmente boa.
Um pouco de bossa – Paty Maionese: Se já amo escutar bossa, ler bossa ficou perfeito. O conjunto do seu blog envolve histórias cotidianas, maturidade, inteligência e uma simetria peculiar. O layout é lindo e abrange um gostoso repertório bossa-textual impecável.
Trilhas da Vida – Lucy Li: Meninas vocês são geniais. Histórias e estórias super interessantes e engraçadas, as contam com uma peculiaridade bastante envolvente. Faz as leitoras entrarem no assunto de certo modo que não conseguimos mais desgrudar. Sabem descrever o universo feminino como ninguém e os assuntos abordados são diversos ao passo que não fica nada cansativo.
Ufa!
Demorei pra escolher. Mas, falando sério, estes são os mais visitados por mim e meu mero blog. Claro que tem mais, mas os “mais” são variações destes aí de cima. Contos de blog, no quarto ao lado e etc. Todos os comentários foram meros detalhes... Independente do resultado desta promoção estes são, sem sombra de dúvida, os meus Blogs de Elite.
Nós temos o Selo Blog de Elite.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 08:58 2 comentários e idéias
Você (& Eu)
05 dezembro, 2007
É alguém que me propõe força e me deixa pra baixo quando vai embora.
É uma mistura de cappuccino com açúcar, puro açúcar, cristalino, fino.
É um jogo, o qual eu não sei jogar e quando jogo não pretendo parar.
Se paro, o pensamento lateja na mente. Entende? É difícil calcular o bem e o mal que me traz. É a loucura disfarçada de sanidade. É a alegria composta de sentimentos, brincadeiras, cumplicidades. Busco palavras pra definir e as definições são poucas ou não existem, pois é alguém que não é subdividido em palavras. É um pouco mais complexo... É o leite condensado que encobre morangos vermelhos e maduros. As reticências mal ou bem colocadas no depois. Como exclama a letra de uma música o que você faz me ajuda a cantar, põe um sorriso na minha cara. Procuro entender e a definição é simples e complexa, objetiva e clara, obscura, indiscutível, inexistente. Não existe, apenas vive. E me oferece a felicidade no agora, no momento, no único momento que os olhos se encontram e entendem os desejos. Os poucos desejos que saem das mentes ao encontro dos corpos, do ser. Simplesmente ser, do jeito que VOCÊ é.
Não preciso repetir várias vezes que te amo. O amor é puro, simples, basta sentir para se sentir amado.
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Marcadores: Poesia.
Momentos de poesia.
28 novembro, 2007
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Marcadores: Poesia.
Movimento Urbano
19 novembro, 2007
Passe um dia em um Centro Urbano e você voltará para casa com várias reflexões. Em suas caminhadas longas e rápidas, quase frenéticas, o indivíduo tenta correr contra o tempo para realizar todas aquelas tarefas diárias a que se propôs fazer. Planejam em suas cadernetas cada ação que deverá ser realizada naquele próximo dia, faça chuva ou faça sol. Comprar, pagar, vender, pesquisar, consultar, comprar, pagar, vender, pesquisar, consultar. Ou, simplesmente, caminhar. E as expressões variam de acordo com cada ação. Quando chove, as expressões são mais tensas e, inconscientemente, as pessoas saem de casa com uma roupa mais escura. Quando há sol, as expressões são um pouco mais leves, não tanto quanto preciso, pois estão enfadadas pelas contas que vão ter que pagar. Enfim, cada ação leva a uma expressão. Se pago, sinto-me aliviado. Se compro, sinto-me satisfeito e na maioria das vezes arrependido. Se pesquiso, sinto-me cansado, porém já sei onde comprar. Se consulto, ou volto feliz, pois o médico diagnosticou boa saúde ou triste, afinal ainda terei que passar na farmácia e gastar uns 60 pila pra curar uma enfermidade. Assim vive o indivíduo, mais precisamente o mercado da Classe C e D. Que anda de ônibus, com a caderneta na mão e a bolsa ou a carteira rente ao corpo, com medo de serem roubados.
E engraçado, que são estes que voltam para casa, depois de um dia longo, com as pernas cansadas e, ainda com a expressão de felicidade. Por que conseguiram realizar todas ou parte das tarefas e por isso se sentem satisfeitos e no momento que chegam em casa se sentem no direito de um bom banho, japonesas, roupas folgadas e um bom café preto e amargo. Além de levantar as mãos ao céu e agradecer ao seu Senhor por estarem ali, vivos e na companhia da família. Ou, ao contrário. Também há aqueles que nada conseguiram realizar naquele dia. Mas tem o outro dia e podem voltar ao Centro Urbano e iniciar a jornada, quantas vezes for preciso.
Para aqueles que saem somente para caminhar, a delícia de tentar compreender o que se passa em um Centro Urbano. É um vai e vem de carros, de ônibus, de pessoas, palavras soltas, pensamentos em vão, pensamentos obscuros, pensamentos longos, curtos. Risadas, tombos e olhares fulminantes, sejam de desejos, de raiva ou simplesmente de harmonia. Brigas, amizades, namorados, sorvetes, crianças. E os cachorros, estes sofrem com a impaciência das pessoas, com as pressas dos carros, com a procura longa de um pedaço de pão do pedestre que vai acolá.
Tudo é um conjunto e quase todo conjunto tem um ciclo virtuoso ou vicioso. Vai de cada um saber “aproveitar” esse momento, plenamente. Tentar sair de casa com uma expressão boa é difícil quando na caderneta só tem contas a pagar. Mas cada um tem sua crença, na mente da maioria das pessoas as crenças fazem uma diferença enorme. E outros recursos, há outros recursos. É só saber aproveitá-los. Entretanto, só o fato de voltar para casa depois de tantas expressões, sejam as que criarão rugas mais tardes ou aquelas que massagearam os membros ou que os exercitaram, já é o bastante.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:39 2 comentários e idéias
Marcadores: Crônica.
Aquilo que embala e faz ninar e faz cantar e amar.
09 novembro, 2007
Eu sei porque vi com meus olhos
Além dos luminosos que não brilham mais
Dorme às escuras a lua
Pra onde vai nosso amor,
Nossa sede?
Há tempos que pergunto isso
Nem mesmo Jesus Cristo
Pendurado na parede
Saberia a resposta
Vem comigo, vem
Já tenho quase tudo que me basta
A flor no pasto
A mesa posta
Minha música e teu calor
Agora só me falta aprender o silêncio.
Silêncio.
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Marcadores: Música.
Egocentrismo versus Egoísmo
07 novembro, 2007
s.m. Estado de espírito do egocêntrico
Definição de EGOCÊNTRICO
adj. Que se refere ao ego, ao eu, considerado como o centro do universo
Definição de EGOÍSMO
s.m. Sentimento ou maneira de ser dos indivíduos que só se preocupam com o interesse próprio, com o que lhes diz respeito.
Fonte: http://www.kinghost.com.br/dicionario
O egoísmo é conseqüência do egocentrismo e o egocêntrico se torna distante de tudo que está em sua volta e, só se preocupa com o que lhe interessa. Diante disso, utiliza o EGO para satisfazer suas necessidades que, ora são superficiais e ora não passam de simples desejos.
O Ego é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele.
O Ego ou o Eu é a consciência, pequena parte da vida psíquica, subtraída aos desejos do Id e à repressão do Superego. Obedece ao principio da realidade, ou seja, á necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao Id sem transgredir as exigências do Superego.
Fonte: Dados secundários.
Ser egocêntrico às vezes é bom. Anular-se na realidade e, principalmente, fugir das incertas ilusões nos tornam, cada vez mais, capazes de entender as coisas do mundo, da vida e nos elevam a um estado de compaixão (mesmo que as pessoas não entendam isso), ou não. Pobre daquele que era uma pessoa humilde e tornou-se um egocêntrico extremista, longe de tudo e de todos busca o que nem ele mesmo sabe, entende ou quer compreender.
Mas, acredito que todas as pessoas têm seus momentos e, bons dos momentos que são bem aproveitados. Feliz do ser humano que é egocêntrico, entretanto sabe seus limites, mesmo que inconscientemente.
O consciente e o inconsciente andam muito próximos, um depende do outro para que haja um equilíbrio entre o corpo e a mente, entre a realidade e a ilusão, entre o amor e o ódio. Entre as oposições.
O estudo do egocentrismo, egocêntrico e egoísmo ajuda a compreender tantos mistérios da mente humana.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:20 12 comentários e idéias
Marcadores: Crônica.
Atitudes femininas.
05 novembro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:29 5 comentários e idéias
Marcadores: Bobagens.
Sentido da Semântica.
01 novembro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 15:37 2 comentários e idéias
Marcadores: Crônica.
Papo cabeça.
26 outubro, 2007
- Você tem certeza disso?
- Sim, acho que sim.
- Achar é pouco. Preciso de certeza. É agora ou nunca mais.
- Assim, sem mais nem menos?
- É, ou é ou não é.
- Dê-me um tempo pra pensar?
- Insegurança é o seu nome! Não me canso de esperar, mas me canso de não ter você.
- Você me surpreende.
- Assim que sou.
- E por que não usou de suas artimanhas para me conquistar desde o primeiro encontro?
- Não me deu permissão, lembra? Disse que era melhor deixar com que as coisas acontecessem, se fosse para ser, enfim, seria.
- E não é o certo?
- Perdemos muito tempo.
- Será que pode dar certo?
- Sem tentar nunca saberemos.
- Mas é tão complicado.
- Por quê?
- Eu não te amo.
Silêncio.
- Eu também não.
- E por que você se cansa de não poder me ter?
- Instinto!
- Como assim?
- Se vocês não querem alguém que valorize, talvez queiram alguém que brinque com qualquer porcaria de sentimento.
- Mas...
- Ainda bem que você não teve certeza, cansaria-me de observar seu sentimento distante, obstante o obscuro do seu ser.
- Você é poeta?
- Dizer verdades não é papel do poeta. Poeta ilude, revela sentimentos inexistentes no ser humano e o faz sair do chão. Poeta é livre.
- Você é preso a algo?
- Ao pior sentimento que possa existir.
- Qual?
- Você não entenderia. É íntegro e imperfeito e a cada dia busco o desapego pra essa merda de pressão que sofro dia após dia.
- Se quiser conversar, estou aqui, pelo menos nisso posso te ajudar.
- Busco refúgio em mim e, afinal, eu não tenho certeza... aliás, só sei que há alguma coisa de sentimento que absorve e me surpreende assim como posso surpreender você!
____________________
a mente do ser humano é incompreensivelmente flutuante e a gente gosta disso.
* diálogo mental de livro de romance. cheio de mentira e verdade, pensamentos subliminares como todos os pensamentos góticos que surgem na mente.
cenas do próximo capítulo...
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 22:22 3 comentários e idéias
Marcadores: Bobagens.
Das vantagens de ser bobo - Clarice Lispector
23 outubro, 2007
Precisa falar mais alguma coisa, Clarice sempre diz tudo.
* A boba em busca do ponto de equilíbrio...
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:00 2 comentários e idéias
Marcadores: Clarice Lispector.
É como uma represa pronta para jorrar...
21 outubro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 19:53 2 comentários e idéias
Marcadores: Alguma coisa de pensamento.
O mundo feminino.
16 outubro, 2007
A mulher só poderá se sentar na poltrona de quem decide se adotar para si os valores masculinos e tiver dado, sobretudo, ampla demonstração de ser capaz de assumi-los. Só se demonstrar que não é movida pela estética, ética, moderação e emotividade (...)
Portanto, a mulher reemerge no mercado de trabalho e adquire o direito à cidadania só hoje, na nova sociedade pós-industrial, de tipo andrógeno. E num tipo de profissão ligado à moda, pesquisa científica ou ao jornalismo.
De Masi, Domenico. O Ócio Criativo. 5.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
Atualmente:
Em 2007: aproximadamente, 40% das mulheres são Chefe de Família.
Até 2050: 65% das mulheres serão Chefe de Família.
Fonte: IBGE.
Isto não é um discurso feminista. É fato, que antigamente as mulheres eram mais reconhecidas no trabalho domiciliar. Custou a ter seu valor em âmbito empresarial. Foram guerreiras aquelas que souberam expor, com classe, as suas opiniões. Ousadas, por mostrarem seus potenciais para trabalhos considerados, exclusivamente, masculinos. Talvez um pouco machista a teoria de que a mulher foi feita para cuidar da casa, dos filhos e esperar pelo marido com o jantar pronto e posto à mesa. Entretanto, também é fato que somos “fruto do nosso tempo”. O convívio da sociedade iniciou desta maneira; é a natureza da sociedade e do ser humano.
No entanto, o tempo é outro. As mulheres conquistaram seu espaço de mansinho e, não venham me dizer que não há no potencial das mulheres o jogo de cintura, a ética, a estética e a emotividade: pontos fortes que, antes, eram considerados fracos para o trabalho. Por isso os homens lideravam. Mas será que os homens, também, não têm um pouco dessas características? Todos têm.
Sabe o que faltou e falta: as pessoas reconhecerem seus próprios defeitos e, principalmente, qualidades. Não suponho que aquelas características que determinaram quase que, exclusivamente, como de mulheres sejam de tão ruins assim. E não são; caso contrário, nós não estaríamos onde estamos agora.
O mercado feminino ainda é um mercado em potencial. E quanto aos homens, bom... Os homens são exemplos de racionalidade, devemos admitir. A racionalização das tarefas tornou mais fácil o entendimento. E a emotividade para a adequação dos fatos objetivos ou subjetivos é primordial para o sucesso.
Até nos negócios um complementa o outro, tá vendo. Precisamos deles e eles de nós, em todos os sentidos.
(voltando à racionalidade) haha..
Nosso espaço está, cada vez mais, garantido. Claro, para aquelas que souberem responder à altura e estiverem em constante aprendizado. Ou continuarão cuidando da casa, dos filhos e esperando o esposo para o jantar. E quanto a essas estrelas, não tiro o brilho de nenhuma; pois, são um conjunto de empresária, professora, líder, mãe, esposa, dona de casa: guerreira. E além do mais, dentro de si, as mulheres têm a essência da "Amélia" e a determinação de "Joana D'Arc".
Para as mulheres do meu Brasil, todo sucesso do mundo. Merecemos! E obrigada aos homens por acender em nós a faísca da eterna concorrência. Em um time, também há concorrência, ora essa! (Hahhhaahah..)
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 15:32 1 comentários e idéias
Marcadores: Notícias.
pensamentos.
15 outubro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 18:18 1 comentários e idéias
Marcadores: Devaneios.
Silenciosamente, mente.
09 outubro, 2007
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Já dizia Sun Tzu, em seu livro intitulado A Arte da Guerra:
"Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível".
Genial, não é?
Agora, diga-me o que tu entendeu?
Conclusão particular
É necessário silenciar a mente para ver o que não podemos ver somente com os olhos.
Não é necessário perfeição para a realização de todos os nossos atos e atitudes. Basta fechar a mente por alguns instantes, soltar a imaginação e ver como as coisas podem acontecer.
Normalmente, caminhamos sem prescrever o que veremos mais adiante. Só que em todo lugar sempre há os imprevistos, que nem sempre somos capazes de ver. E se não vemos, perdemos oportunidades. Se capacitamos a mente e os olhos a ver de longe e observar com precisão, finalizaremos como esperado, tranquilamente e sem pressa seremos vitoriosos.
Até parece conto de fadas. Mas quem sabe num dá certo... Pense nas reticências!
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:33 1 comentários e idéias
Momentos
08 outubro, 2007
Em um toque que há o riso, o choro e a malícia.
Num só toque existe o momento eterno.
O sublime.
O incerto.
Um toque permanece o beijo, o perfume e o olhar.
É quando meus olhos tocam o inimaginável
Que meus sentidos se completam,
Em comum acordo com o que há infinitamente dentro do "eu" incerto.
Que existe em conformidade com a perfeita combinação entre o sentimento e o instante.
Entre o sorriso e o choro.
O eterno e o incompreensível.
O comprimento que há entre o céu e a terra.
E a cumplicidade que existe entre dois corpos capazes de sentir
Um momento de refleta sabedoria e a satisfação de ver em um e em outro o perfeito riso.
"Toca ou não toca". - Já dizia Clarice Lispector.
Em mim, o sentimento toca constantemente.
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Marcadores: Poesia.
Ações confusas.
05 outubro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 15:11 2 comentários e idéias
Marcadores: Alguma coisa de pensamento.
Pronto!
03 outubro, 2007
Agora chega de configurar esse layout.
Mudei para esse aí, que não é tão arco-íris dupla cor, mas eu gostei... minha cara: simples, neutra e humilde. ;)
Viram que eu não sei esperar, né!? haaha...
Gostaram?
Novas postagens final de semana com textos fresquinhos, saindo da cuca.
Um beijo.
ps.: Obrigadinha Lorena pelas dicas, ajudaram muito. ;)
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 14:03 7 comentários e idéias
Ai
02 outubro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:19 5 comentários e idéias
Marcadores: Devaneios.
Um breve conto...
24 setembro, 2007
Cansou de procurar por respostas intangíveis, incógnitas que lhe perseguiam sem resultados. Tudo parecia intacto. Tudo. Pensamentos além dos seus vários “eus”. Estes que perambulavam por vias nunca ultrapassadas, pelo medo. Entendeu, então, que precisava compreender sua personalidade. Uma personalidade tão subliminar, tão incoerente, tão distante.
Sabia que não era fútil e sabia a dificuldade de ser diferente em um mundo tão igual.
Solicitava-se. Seu corpo já não respondia. Um peso sobre a mente, ainda, inerte desconcentrava-o de seus objetivos. Suas estratégias perderam eficiência. Tudo se tornara difícil. Tudo.
Em seus afazeres diários, encarregava seu medo a atormentar sua lucidez. Compulsivamente bebia água e soluçava com tremor. Já não agüentava mais aquele estado de inércia.
Buscava saídas e embriagava-se de doces na confeitaria ao lado. Acompanhado de uma média de café preto e amargo. Seu olhar vago transmitia um sentimento de pena. Seus trejeitos o denunciavam que a tristeza de não ser o sufocava dia após dia.
Não via, porém, que era destaque na repartição por conta de seus, bem elaborados, relatórios. Todos o consultavam para retificações. Aquela vida de pop star empregado do chefe já não o contentava. Exausto. Ao chegar a sua casa tirava os sapatos e se jogava sobre o sofá, o olhar intacto em direção ao teto cheio de mofos causados pela infiltração do inquilino acima.
Decidira, de repente, viajar. Por lugares nunca antes visitados por seus sentimentos. Sentimentos nunca desvendados pelas suas reflexões. Partiu. Sem dizer adeus. Nem ao menos àquela vidinha que levava. Querendo ou não, sabia que naqueles anos de rancor e ódio, algum amor – suponha – o fez sorrir.
Bagagem pronta, presa às costas, entrou na primeira lotação rumo à rodoviária. Retirou a passagem para o primeiro ônibus que estivesse de saída, não importava o lugar. Sem saber, em aproximadamente poucas horas, chegaria ao seu destino.
Um destino incerto. Entretanto, aos 45 anos, ofereceu a si mesmo o direito de renascer.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 23:38 4 comentários e idéias
Marcadores: Conto.
Tudo por acaso
21 setembro, 2007
Música que deu nome ao meu blog. Pura reflexão, pra mim.
A letra é perfeita e a melodia envolvente.
Tá aí, música de final de semana. ;)
Para todos,
um grande abraço.
Paz.
_______________________...
Eu sei,
Tudo por acaso
Tudo por atraso
MERA DISTRAÇÃO (diversão)
Eu sei
Por impaciência
Por obediência
PURA INTUIÇÃO
Qualquer dia, qualquer hora
Tempo e dimensão
O futuro foi agora, tudo é invenção
Ninguém vai saber de nada
E eu sei
PELO SENTIMENTO,
Pelo envolvimento,
Pelo coração
Eu sei
Pela madrugada
Pela emboscada
Pela contramão
Por qualquer poesia
Por qualquer magia
POR QUALQUER RAZÃO
______________...Tudo por acaso, Lenine. Álbum: Acústico MTV.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 14:50 3 comentários e idéias
Marcadores: Música.
Reflexões constantes.
12 setembro, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 17:10 6 comentários e idéias
Marcadores: Bobagens.
Andam dizendo por aí...
21 agosto, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 16:18 1 comentários e idéias
...
09 agosto, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 19:36 0 comentários e idéias
Marcadores: Devaneios.
Decifrando letras.
04 agosto, 2007
Todo dia ao levantar da cama pensa - "o que fazer hoje?" -
O tempo todo procura respostas para as suas indagações, suspiros profundos lhe vem como respostas. Vale até imaginar em se atirar com tudo na loucura que é a vida, mas os pés no chão continuam agarrados com toda força, como se colados com super bond.
- "Ai, como eu queria..." -
Haja paciência para aturar todas aquelas pessoas que passam diariamente ao lado. Nada faz sentido, as pessoas perderam o gosto. O bom gosto, o bom senso, o senso comum virou piadinha interna dentro das repartições. - "Pois é, se você não entendeu, imagine eu".
Permanecia intacta às provocações cotidianas, às fofoquinhas dentro e fora de sua mente.
- "Só quero sobreviver..." -
E ao se deitar, sentia um peso enorme, como se o dia não tivesse passado de um pesadelo na noite anterior. - "Que horror, o que estou fazendo da minha vida".
E então deu um primeiro passo, pegou papel e lapisera 1.6 e começou a descrever tudo que tinha vivido até alí e com o tempo ia se sentindo calma, pois afinal tinha conquistado algumas coisas durante aquela vida atormentada e notou quanto fácil era entender seus questionamentos dentro de si e fora da sua mente conturbada e insana. - "Ah, eu sou só mais uma. Mas não quero me conformar nem me contentar com isso, parece-me tão pouco."
E então todas as noites decifrava pensamentos, perguntas e respostas e de tudo que vivenciava decifrava em letras. E assim, procurava se fazer notar, não para os outros, mas para si. Adorava acordar de manhã cedo e compreender que nada aconteceria se ela mesma não o fizesse. Meditava, começava a literalmente viver, ainda com sua mente insana, no entanto, menos alienada possível. Tornou-se mais fiel às suas conquistas e aos seus objetivos, agora reais, decifrando palavras, textos, letras.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 21:35 0 comentários e idéias
Marcadores: Conto.
Simples Melodia
25 julho, 2007
Seis da matina desliga o despertador: mais cinco minutos. Sete horas da manhã, ainda dá tempo. Logo, já é hora de levantar e, aquela correria inicia a rotina. Rotina que se faz todos os dias do mesmo jeito que se acorda, deita.
Responsabilidade: palavra-chave, atenção: primordial, relógio: controle e, a tal da rotina.
Você viu o que está acontecendo no mundo? – perguntam.
Não – vem como resposta.
Aquela sorveteria que inaugurou no bairro é muito boa – comentam.
É? Quando? Onde? – sem complementações.
Os detalhes se perdem. Aquela rotina engole o tempo e não se percebe, toma espaços e não se sente. Olhares, vontades, descanso são devaneios. A rotina acomoda, é companheira, igualmente exausta. No entanto, não há tempo para intervalos. Dia desses em uma das rotinas diárias, no embalo das pernas e dos pés frenéticos, pois o horário já passou e, no momento, o dever era resolver aquele “pepino” antes do próximo compromisso, vê-se: melodia e leveza.
A suavidade, o pequeno detalhe distrai os olhos. A rotina foi quebrantada. O som da sanfona embala os passos leves da garotinha que com simplicidade dança de braços abertos, como quem diz: se entregue aos dias, contudo, antes conheça a vida!
O olhar do sanfoneiro, encantado, admira a beleza da simplicidade e, a razão deixa de ser inconveniente, como se não houvesse as horas, apenas a música, a dança, os passos e a satisfação de somente dançar. Detalhes que fazem a rotina parar e por alguns instantes me perco e fujo do anormal, aprendendo a ser simples, ser alguém.
Crônica inspirada na imagem.
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 09:19 1 comentários e idéias
Marcadores: Crônica.
SER
23 julho, 2007
Escrito por uma tal de... Líviarbítrio. às 16:56 0 comentários e idéias