Coisas de uma mente pensante.

24 abril, 2008

É quase sempre assim.
Procuramos um ponto fraco em nós mesmos para então utilizarmos nossos pontos fortes, colocando-os em evidência e deixando a parte fraca para trás. Burrice. Ninguém nos ensinou que cuidando da parte fraca é que obtivemos forças. Pelo menos a meu ver, é assim que funciona. Mas também não costumo fazer isso... Sempre ataco a parte fraca para que fique ainda mais fraca. Enquanto a parte forte nem sai do lugar.

Bobeira.

Se cuidássemos de nós mesmos sem pensar no que tá do lado, o que tá do lado perceberia que alguma coisa em nós mudou e mudou para melhor compreender o que temos guardado em algum lugar obscuro, ausente de ar, pesado, leve de sentimentos. Maluquice isso tudo que digo, talvez a minha mente seja uma maluquice, um breu escondido no escuro de algum lugar que não pega sol e está mais branco que massa de pão de queijo.

Ilusionismo absurdo, obscuro, sentimentalismo chato, brega e cheio de contrações infinitas, incompreendidas, soltas e presas por uma corda que alcança onde quisermos. Lindo, maravilhosamente lindo viver livre e dar liberdade a quem está ao seu lado.

1 comentários e idéias:

Deise Rocha disse...

e qual é a mente que não é maluca???

ou, qual o maluco que não é livre???


>>até os de malucos de hospício são livre... só depende do ponto de vista...