Sei lá, simplesmente vem.
Sem saber por onde, recebo-a de mente aberta.
Abro-me em pedaços repartidos aleatoriamente,
incerta.
Cubro as horas com a inspiração que chega e retém...
Retém meus poucos minutos de abstração.
Recupero o sentido e as palavras me tomam, porém
As curvas perigosas que minha mente tumultua sem coerção.
Cultuo o pouco que sei, daquilo que nem sei.
Claro, escuro, escuro, claro...
Canto cantigas que a inspiração me traz.
Sem perceber comparo
Sinos, sinais, sons, rítmicos ou não.
Não é preciso coesão, a melodia basta para a inspiração.
Inspiração
02 dezembro, 2008
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