poesias inexistentes.

15 dezembro, 2008




São tantos atos falhos
São tantos fatos abstratos

Concretiza-se ilusões
Desafia-se a utopia
Não se acredita em corações
Diagnostica arritmia

Vai, vai viver de medo
Porque o medo engrandece
Ludibria o segredo
E o viver entorpece

Pese, prece
Adormece enquanto o mar
Levanta-se em ondas
Para lavar a alma.

Não sabemos voar
Mas os pensamentos nos levam longe.




1 comentários e idéias:

Natália disse...

"Vai, vai viver de medo
Porque o medo engrandece"

Gostei desse trecho. O medo e a insegurança, se controlados, são embreadores naturais, que nos põe em movimento.

Você sumiu dos comments.

Beijos