O que me invade?
Persiste uma leve lembrança do que sou.
O que me tenta?
Sugere o meu subconsciente tão cansado de tentar.
O que me agrada?
Olhar-me no espelho ao acordar, com os cabelos emaranhados pelas reviravoltas que dei em sonhos.
O que me deixa viva?
O coração, órgão que pulsa involutariamente dia após dia.
O que não me deixa desistir?
Objetivos e desejos sem sentidos, para os outros.
Porque faço tantas perguntas desconexas?
É a vontade de me conhecer sem pressa de entender.
O que me faz falar?
A luta que há em mim.
O que me faz calar?
O silêncio é o meu clamor.
O que me excita?
A combinação conexa de instrumentos musicais. Aquela melodia que me invade lentamente.
O que me invade?
Além de uma melodia? As palavras sinceras e os desejos reclusos.
O que há em mim?
Uma crescente inconstância.
O que me deixa com ódio?
A ingratidão.
O que me faz chorar?
O cantar de um passarinho.
Se estou chorando agora?
Não posso perder meus costumes.
Chega de perguntas?
Acho que sim.
Mas, o que há em mim?
Um amontoado de matéria bruta revestida por uma vontade de viver que não tem sentido.
Persiste uma leve lembrança do que sou.
O que me tenta?
Sugere o meu subconsciente tão cansado de tentar.
O que me agrada?
Olhar-me no espelho ao acordar, com os cabelos emaranhados pelas reviravoltas que dei em sonhos.
O que me deixa viva?
O coração, órgão que pulsa involutariamente dia após dia.
O que não me deixa desistir?
Objetivos e desejos sem sentidos, para os outros.
Porque faço tantas perguntas desconexas?
É a vontade de me conhecer sem pressa de entender.
O que me faz falar?
A luta que há em mim.
O que me faz calar?
O silêncio é o meu clamor.
O que me excita?
A combinação conexa de instrumentos musicais. Aquela melodia que me invade lentamente.
O que me invade?
Além de uma melodia? As palavras sinceras e os desejos reclusos.
O que há em mim?
Uma crescente inconstância.
O que me deixa com ódio?
A ingratidão.
O que me faz chorar?
O cantar de um passarinho.
Se estou chorando agora?
Não posso perder meus costumes.
Chega de perguntas?
Acho que sim.
Mas, o que há em mim?
Um amontoado de matéria bruta revestida por uma vontade de viver que não tem sentido.
3 comentários e idéias:
Questionário bem poético. Interrogações sobre uma vida.
Belo post. Parabéns.
Tava sem tempo de vir aqui. hehe
Texto muito bom, e sempre causando surpresa.
Beijão :*
E se eu diser que esse texto, me sinto dona do mesmo? DIgo isso pq, és tão pura e verdadeira a maneira de como me identifico com ele. Em um momento tive a ctza, de q eu q escrevia essas frases, questionamentos e soluções. Talvez quem sbae vc como sempre, sente , pressente e trasncreve as coisas q estao dentro de mim, fico extremamente lislongiada e enternamente grata a esse simples SENTIR. E sentir VIVA.
um grande beijo no coraçãominha irmã. Amo.vc.
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