É como uma represa pronta para jorrar...

É como tudo que há: imperfeito! É a representação clara do absurdo obscuro escondido no lado escuro do íntimo. Invade, fica, rejeita, ataca. Uma guerra constante entre o cuidado e a perversão. Um som grave que ensurdece a mente para o sonho e a realização de qualquer objetivo. É um pedágio a ser pago quando há apenas algumas moedas no console do carro.

É a vontade escondida atrás de um arbusto à espera de alguma oportunidade fantasiosa. É a trança que une a mentira ao verdadeiro sentido que há em uma vida. É o quente e o frio; a felicidade e a frustração.

É o cansaço cotidiano que impede qualquer ato. De todo modo, é o escudo contras as coisas que são contra valores particulares. É o que entendemos e o que não queremos compreender. É o assunto mudo e profundo pronto para ser anunciado na primeira parte de um jornal. É o que não queremos ver, mas é o que está pronto para explodir. Uma verdadeira represa pronta para jorrar...

O medo.