Ah! Se eu pudesse com os meus olhos acariciar a sua pele.
Com o meu olfato sentir o seu coração acelerado.
Se o meu tato fosse propositadamente levado ao alcance do seu cheiro.
E a minha audição, pura e simplesmente, disposta a ouvir sua boca.
Enquanto meu paladar se delicia com as palavras que saem das suas letras.
Eu não me importaria de viver essa singular confusão indiscreta dos meus sentidos.
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