Observe
Como o sol se põe lá no horizonte
Sente-se ao meu lado
Contrarie, surpreenda-me!
Observe
Como a lua é linda
e ilumina esse amor
Amor doido esse.
As poesias não precisam de rimas
Mas você é poesia e combina comigo
Ria, ria alto
Gosto de te ver sorrir.
Adoro declamar palavras à toa
Escrever e borbulhar meus pensamentos com tolices
O amor é tolo
E mais tolo é quem não quer amar.
O amor machuca
ou você procura tombos?
Procuramos sempre muitas coisas
E quase sempre achamos o que não queremos.
Olhe menos para o chão enquanto caminha
Vislumbre lá na frente uma oportunidade de ser feliz.
Bobagens e tolices são os meus assuntos prediletos
Não sei como você me aguenta.
Gosto da sua paciência, de ver seus olhos revirarem
quando já não aguenta mais.
Tudo em você tem graça
Ou eu é que estou transbordando amor?
Transbordo além do meu limite e gosto desse exagero, às vezes.
Palavras soltas
05 junho, 2009
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4 comentários e idéias:
Livia, adoro seus textos... adoro mesmo!
Admiro a maneira como vc consegue ordenar as palavras e deixa-las lindamente...combinadas!
Bjs!
Que texto legal. Amei a reflexão sobre o amor machucar ou o ser amado nos provocar tombos. E, por vezes, tropeços, escorregões, despencadas e tanto! Rs..
Hoje, domingo, o post no 7x7 é meu. Apareça lá, onde sempre é bem-vindo!
Abraço.
Não sei como você me aguenta.
E COMO AGUENTO, PARA UMA VIDA INTEIRA.
Bela, singela, simples, delicada, como uma borboleta a voar e a voar e sempre buscar novos horizontes, novos amores, novas dores e clamores.
amo você.
ai ai
Pureza, intensividade!
É tão bom não caber em si e transpor pras palavras!
Digníssimo, menina!
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